Gato por lebre? O atual prefeito tem sido o maior propagandista do então chamado "cidade inteligente" em Carmo do Cajuru. Os argumentos mais utilizados foram a iluminação e segurança com câmeras. Poisé, será mesmo que está funcionando? Nunca vi tantos postes apagados na cidade como agora. Além disso são muitas lâmpadas que já estão iluminando menos que o antigo sistema. E as câmaras estão ajudando muito? Será que a criminalidade diminuiu com elas? Talvez digam que não estou levando em consideração a economia com a geração de energia fotovoltaica. Essa economia será utilizada para pagar parte do projeto. Digo parte porque o município terá de desembolsar partes de seus recursos por trinta anos para pagar o projeto. Será mesmo que compensa? Será mesmo "inteligente"?
PALPITE
Ideias de Xilder Nogueira Fernandes
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
domingo, 5 de janeiro de 2014
Honra ou desonra?
As eleições têm o papel de legitimar um governante. Esse poder tem que ser inalienável, ou seja, jamais poderá ser cedido a outra pessoa que não fora legitimada pelo voto. É inadmissível que na sociedade atual possa haver a terceirização do poder e que os terceirizados possam usá-lo para perseguir, ameaçar ou fazer qualquer coisa que vai em oposição ao Processo Democrático de Direito.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Provocação: Carmo do Cajuru, 65 anos de emancipação.
Nesses 65 anos de história
poderíamos citar nomes de prefeitos, advogados, vereadores, juízes, ou seja,
todos aqueles que ficaram registrados nos documentos oficiais da história de
nossa cidade.
Mas esses vou deixar por conta
dos bajuladores do poder, pois sempre terá alguém para relembra-los.
Quero aqui é ressaltar o papel
dos anônimos que realmente são aqueles que construíram e constroem a história
de nosso povo. Quero lembrar das donas de casas, dos carvoeiros, carroceiros e
pedreiros. Não se esquecer dos camponeses, ferroviários e carreiros. Relembrar
dos boiadeiros, metalúrgicos, marceneiros e tantos outros que de alguma forma
colaboraram com nossa história.
Todos foram e são importantes na
nossa história, o texto é apenas uma provocação para que haja uma isonomia no
reconhecimento das pessoas.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Acusação de perseguição é feita na Câmara de Carmo do Cajuru.
Um assessor especial da prefeitura usou a tribuna da Câmara Municipal e me acusou de o perseguir. Queria esclarecer que a acusação acontece porque, como cidadão, solicitei informações ao prefeito sobre uma empresa que presta serviço para o Município. O prefeito descumprindo a Lei de acesso à informação tem me negado ter acesso aos dados. Tal medida faz lembrar do ditado “quem não deve não teme”. Já que o ano legislativo se encerrou, no próximo, esclarecerei os motivos que me levaram a pedir tais informações na mesma tribuna em que fui acusado de perseguição.
sábado, 30 de novembro de 2013
O Treze: Administração incompetente.
Houve um tempo
em que uma administração competente era aquela que tinha contatos políticos,
isto é, era ligada ao governo estadual e ou ao federal. Hoje competência é no sentido literal da
palavra. Competente na criação de projetos que atendam às carências locais.
Essa competência tornou-se tão salutar que na
edição de 14 de novembro de 2013, a revista ISTOÉ trouxe uma reportagem sobre a
intenção de o Governo Federal ministrar aulas aos gestores ensinando-os a
elaborar projetos e cumprir as exigências dos programas federais. Isso se deu
devido ao grande número de municípios e estados que perdem verbas por falta de
projetos.
Mas ainda há gestores que acreditam que podem ir até Brasília e trazer
verbas para o município sem ter na mala projetos. Esse jeito antigo de governar
tornou-se inadequado. Atualmente para ser um bom gestor, o agente político precisa
ter visão do todo, contar com uma equipe entrosada e focar em objetivos comuns.
Uma boa gestão
começa já na campanha, momento de compactuar parte da equipe, quando se percebe
quem comunga com o projeto que se quer implantar no município. Nesse momento já
se deve ter um olhar geral e pensar num grupo coeso com lealdade, indispensável
em uma administração competente.
Outro fator a
ser observado é a satisfação do servidor público. Dificilmente o trabalho será
produtivo com trabalhadores sob pressão e desvalorizados. É preciso também valorizar os servidores de
carreira, pois eles conhecem a “máquina” e podem fazê-la funcionar bem. É
sempre bom lembrar que os administradores passarão, mas os servidores ficarão.
Quanto aos
secretários devem ser na medida do possível funcionários de carreira, ou
pessoas que conhecem a realidade do município, pois se elas desconhecem a
cidade, podem achar-se no direito de não prestarem satisfações à sociedade e
assim desrespeitarem a cultura e os hábitos do povo.
Uma boa administração já se conhece no
primeiro ano de governo, vitrine dos outros três. Nele, não se esperam grandes
obras, grandes feitos, mas já se percebe o que virá pela frente. Se o
administrador contrata muitas pessoas e compromete a folha de pagamento demonstra
que não otimizará os recursos ao longo do mandato e isso é sinal de
preocupação.
O contato com
o povo é indispensável. É com ele que o administrador percebe o que precisa
mudar e melhorar. A consulta às diversas forças políticas também é um
termômetro da administração, porque quando o administrador se isola engana a si
mesmo. Ou se houver a intenção de isolamento do administrador por um grupo que
age como se fosse o próprio administrador, corre se o risco de enganá-lo.
Não é preciso
ser cartomante, vidente, astrólogo, para se prever o futuro de uma cidade.
Observando-se “o andar da carruagem” sabe-se se o administrador conseguirá cumprir a jornada para a qual foi designado. E não é só cumprir,
mas cumprir até o fim e com qualidade.
Então
é preciso que os cidadãos estejam sempre atentos e exijam planejamento do
município. Não se pode aceitar que a administração perca oportunidades e que
pare de avançar. É inadmissível que o agente político feche o dia sem pensar
nos próximos que vêm pela frente.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Carmo do Cajuru parou?
Numa roda de conversa, me
perguntaram se eu era oposição ao atual governo. Respondi que não, pois eles não
precisam de oposição, precisam muito mais de ajuda.
Já faz quase um ano e a cidade
continua parada. Obras, podemos citar os quebra-molas. Equipe de governo não se
fechou até hoje, as últimas notícias que temos é que a Secretária de
Administração pediu exoneração. E há notícias que funcionária exemplar de
carreira não controla mais setor de licitação. O canil municipal continua
parado, a obra do cemitério está igual começou. Estação de Tratamento de Esgoto de São José
dos Salgados parada. Na última terça feira Silvério relatou que também havia
rumores da paralisia da Estação de Tratamento de Esgoto da cidade. A
transparência sofre algumas exceções. O
Concurso Público nem sinal.
Já estão culpando os ex-prefeitos pelas
mazelas atuais. Eu acredito que os atuais administradores estão onde estão para
resolver e não ficar procurando culpados. É bom lembrar que o prefeito
Cabritinho se elegeu prometendo continuar o governo do César e que foi
vice-prefeito duas vezes, então se existem culpados, talvez ele se inclua.
Tenho ouvido nas ruas que a culpa
não é do prefeito e sim de um “fulano” contratado por ele. Temos de lembrar que
a responsabilidade é do gestor, o sucesso será dele e o fracasso também, ou
melhor, de toda cidade.
Dizem por aí que fazemos
oposição, eu acho que eles não sabem o que é uma oposição de verdade. Fizemos oposição
num passado distante. Aos atuais apenas fazemos pequenos comentários e ficam
muito magoados.
Os governantes tem que entender
que as críticas fazem parte do processo democrático e são importantes para o crescimento
do lugar em que vivemos. O que temos de discernir é que posição diferente não
significa inimizade. Talvez a diferença está na opção do caminho e não no
objetivo que possa ser comum.
Continuo achando que ainda não
sou oposição.
Xilder
Nogueira Fernandes
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